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Justiça do Rio nega pedido do jogador Marcinho para deixar o país

Acusado de atropelar e matar um casal de professores, atleta entrou com o pedido para jogar futebol fora do Brasil

Ex-jogador do Botafogo dirigia carro em alta velocidade, segundo testemunhas | Foto: Vitor Silva / Botafogo / Divulgação / CP

A Justiça do Rio negou o pedido do jogador Marcinho, acusado de atropelar e matar um casal de professores, para deixar o país. A defesa do ex-atleta do Botafogo solicitava autorização para que ele pudesse jogar futebol profissionalmente fora do Brasil. Na decisão, o juiz Rudi Baldi Loewenkron, 34ª Vara Criminal do Rio, explicou que o réu não poderia viajar, sem qualquer previsão de retorno, ainda mais com o processo perto de ser sentenciado.

O magistrado citou que o Ministério Público se posicionou contrário ao pedido de Marcinho e decretou uma medida cautelar de proibição de saída do país. Em caso de descumprimento, ele pode ser preso preventivamente.

O jogador Marcinho foi denunciado pelo MP-RJ (Ministério Público do Rio de Janeiro) por homicídio culposo (quando não há intenção de matar) na direção de veículo pelo atropelamento de um casal de professores, em dezembro de 2021, na avenida Lúcio Costa, no Recreio, zona oeste do Rio. Alexandre Silva de Lima, de 44 anos, morreu na hora. Já a esposa dele, Maria Cristina José Soares, de 66 anos, foi socorrida, mas faleceu uma semana depois.

Segundo a promotoria, o ex-atleta do Botafogo trafegava acima da velocidade da via e não prestou socorro às vítimas. Além disso, Marcinho consumiu bebida alcoólica horas antes do acidente, de acordo com a denúncia.

R7