Rodrigo Dourado prevê disputa sadia entre volantes da Seleção Olímpica
Jogador do Inter defende que é mais importante pensar no coletivo para entrar na história com a medalha de ouro
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"Só de estar aqui entre os 18 é uma felicidade muito grande. Todo mundo quer jogar, mas se jogarmos eu, Walace ou Thiago Maia, quem estiver fora vai torcer pelo bem do país", garantiu. O jogador lembrou que, se o Brasil conquistar o ouro olímpico, os 18 jogadores entrarão para a história. Por isso, entende que o mais importante é pensar coletivamente.
Mas ele tem seus trunfos para conquistar um lugar no time titular. "O professor Micale conhece minhas características, sabe como posso ajudar. Jogo mais como primeiro volante, mas posso jogar de segundo, o Micale também pode me utilizar de zagueiro, mas há muitos jogadores ofensivos que podem fazer essas funções".
Ele considera que o treinador tem muito a contribuir com o futebol brasileiro. "O trabalho do Micale prioriza o ataque e a defesa, todo mundo tem que atacar e defender para conseguir os objetivos", analisou. "É um treinador moderno, que gosta de jogar com a bola e, quando perdemos, quer recuperá-la rapidamente. Quer aproximação de jogadores, um futebol alegre", avaliou Dourado.