Vela, vôlei de praia e Isaquias são as chances de ouro do Brasil na Rio 2016
Alison e Bruno enfrentarão hoje os italianos Nicolai e Lupo
publicidade
Na areia de Copacabana, já tem medalha certa: Alison e Bruno Schmidt já garantiram ao menos a prata. Contra os italianos Nicolai e Lupo, "Mamute" e o sobrinho do maior jogador da história do basquete brasileiro vão buscar o ouro para tentar imitar Ricardo e Emanuel, campeões olímpicos em Atenas 2004.
Na vela, outra dupla tem grandes chances de subir ao pódio, na classe 49er. Assim como Bruno, Martine Grael também faz parte de uma família de grandes atletas. Ela é filha de Torben, dono de cinco medalhas olímpicas, e sobrinha de Lars, que tem dois bronzes na sua coleção.
Isaquias em busca do ouro
Ao lado de Kahena Kunze, Martine disputa nesta quinta-feira a "medal race", regata das medalhas. Elas chegam na segunda posição, empatadas em pontos com as espanholas Tamara Echegoyen e Berta Betanzos e com as dinamarquesas Jena Hansen e Katya Salkov-Iversen. É a última chance de pódio para o iatismo brasileiro, que já rendeu 17 medalhas ao País.
Outra grande esperança de medalha é o baiano Isaquias Queiroz, que já fez história na terça-feira, ao conquistar a prata no C1 1000, e disputará na Lagoa Rodrigo de Freitas a final do C1 200, para a qual avançou com o melhor tempo. Na luta livre, Aline Silva também tem chance de pódio, na categoria até 75 kg.