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Polícia quer ouvir Luan sobre agressões e ameaças em motel

Delegado afirma que amigos do atleta que registraram ocorrência serão intimados a depor, assim como funcionários de motel

| Foto: Rodrigo Coca / Corinthians / Divulgação / CP

A polícia de São Paulo quer ouvir o jogador Luan sobre as agressões e ameaças sofridas em um motel de São Paulo na última terça-feira. Dois amigos do atleta do Corinthians registraram boletim de ocorrência em uma delegacia de Barueri, na Grande São Paulo, relatando inclusive que um dos agressores estava armado. Luan optou por não ir à polícia.

De acordo com o delegado Daniel Orsomarzo, da Drade (Delegacia de Polícia de Representação aos Delitos de Intolerância Esportiva), o inquérito foi instaurado a partir do registro feito pelos amigos de Luan. Segundo o delegado, os homens serão intimados para prestar depoimento, assim como os policiais militares e os funcionários do Motel Caribe. A assessoria de imprensa de Luan será comunicada para que o jogador também seja ouvido.

O jogador não compareceu em nenhuma delegacia e nem se pronunciou, e a polícia acredita que ele está com medo. Porém, se não comparecer, poderá também ser intimado. Os policiais já estiveram no motel recolhendo imagens dos circuitos de segurança, ouviram os funcionários -que até o momento não afirmam terem sido agredidos ou hostilizados. A polícia constatou que não há na guarita um obstáculo que impeça a entrada ou saída de outras pessoas no estabelecimento.

Os próximos passos são ouvir as testemunhas, averiguar a materialidade da informação da presença de uma arma de fogo utilizada durante as agressões. Com essa versão, a situação pode mudar. Se provado que alguém estava armado, os policiais podem continuar as investigações sem um registro formal do atacante e alterado a natureza do registro para tentativa de homicídio.

Ao todo, sete agressores são suspeitos e todos foram identificados pelos policiais. Agora estão verificando se todos são filiados em alguma torcida organizada ou alguma liderança. O boletim de ocorrência foi registrado como porte ilegal de arma, ameaça e agressão/lesão corporal. Nele, constam ainda informações a respeito do uso de rojões.

R7