Portuguesa e Botafogo empatam por 1 a 1
No Canindé, o Fogão começou na frente e deixou a Lusa empatar
publicidade
Como é de costume, o técnico Geninho armou a Portuguesa mais agressiva, praticamente com três atacantes com a saída de Boquita e a volta de Héverton, encostando na frente a Ananias e Bruno Mineiro. E a melhor chance de abrir o placar esteve mesmo nos pés de Héverton. Ele recebeu passe perfeito de Luís Ricardo e ficou na frente do goleiro Jefferson, que cobriu o ângulo e espalmou o chute à queima roupa, aos 12 minutos.
Mas o Botafogo ganhou o setor de meio de campo e passou a pressionar. E fez o primeiro gol aos 18 minutos, com Elkeson de cabeça. Ele aproveitou o escanteio e testou no ângulo esquerdo de Dida. O volante Léo Silva ainda estava perto da trave, mas não alcançou a bola para desviar de cabeça.
Por alguns instantes, o time carioca dominou o jogo. A Portuguesa não desistiu e buscou a reação. E se acalmou ao empatar o jogo, aos 38 minutos. Em um lance parecido com o gol botafoguense. Após escanteio pelo lado direito, Bruno Mineiro subiu de cabeça e mandou a bola no ângulo direito de Jefferson. O goleiro ainda saltou, mas não alcançou a bola.
No segundo tempo, o Botafogo voltou com Lodeiro na vaga do apagado Victor Júnior. O jogo, porém, ficou muito centralizado, sem chances de gol. Aos 22 minutos, sob os aplausos da torcida botafoguense, o holandês Seedorf entrou no lugar de Fellype Gabriel.
Dois minutos depois, temendo perder o meio de campo, Geninho reforçou a Portuguesa com o volante Boquita na vaga de Héverton. Sinal de que o empate parecia bom resultado. A principal chance de gol saiu a favor da equipe paulista, aos 38 minutos. Após escanteio, o zagueiro Gustavo testou para baixo e Jefferson espalmou, em uma grande defesa. Na sequência, a bola foi dividida pelo goleiro com o atacante Diego Viana, que foi tocado nos pés e caiu pedindo pênalti. A falta não foi marcada pelo árbitro paranaense Heber Roberto Lopes, que estava perto do lance polêmico.