Presidente da Fifa é inocentado pela Comissão de Ética
Gianni Infantino era investigado por ter considerado salário insuficiente
publicidade
As investigações se concentraram sobretudo nas viagens de avião de Infantino e em uma disputa contratual entre o ítalo-suíço e a Fifa, entidade que ele preside desde 26 de fevereiro de 2016. No início de junho, a imprensa alemã informou que Infantino havia considerado que o salário proposto pela Fifa era insuficiente e que estava sendo investigado pela Comissão de Ética por ter solicitado a destruição de uma gravação na qual se referia à questão de seu salário, o que poderia provocar uma suspensão de 90 dias.
A Comissão de Ética, que havia desmentido a abertura de uma investigação, informou que realizou a mesma para "assegurar um processo independente e imparcial." Durante a investigação formal, "nenhuma situação significativa de conflito de interesses a respeito da posição de Infantino na Fifa foi identificada", explica o comunicado.