Torcedores do Arsenal se mobilizam contra a extinção da mascote do time

Torcedores do Arsenal se mobilizam contra a extinção da mascote do time

O simpático dinossauro é interpretado desde 1993 pelo um torcedor Jerry Quy

AFP

Dinossauro “Gunnersaurus” é uma das vítimas das drásticas políticas de austeridade financeira do Arsenal

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Neste período de transferências no mercado da bola, os torcedores do Arsenal não contavam com uma saída: a da mascote da equipe, o dinossauro “Gunnersaurus”, vítima das drásticas políticas de austeridade financeira do clube inglês. Embora o jornal The Athletic afirme que a mascote dos "Gunners" retornará quando o público for liberado no estádio da equipe, o Emirates Stadium, os torcedores não querem se despedir do simpático dinossauro, interpretado desde 1993 por um torcedor, Jerry Quy.

A torcida se mobilizou e criou uma campanha de arrecadação de fundos na plataforma digital GoFundMe para arcar com as despesas da mascote. "O Gunnersaurus é a mascote do Arsenal há 27 anos. É um ícone do clube e não podemos deixá-lo sair", indica o texto de apresentação da campanha.

Um dos maiores ídolos da história do time inglês, Ian Wright (1991-1998; 185 gols pelo Arsenal) entrou na campanha ao escrever no Twitter: "Notícia terrível. Eu te amo Jerry."

O atual vencedor da Copa da Inglaterra (FA Cup) anunciou em agosto a intenção de cortar 55 empregos devido às perdas financeiras causadas pela pandemia do coronavírus.


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