Jornalista colombiana é assediada ao vivo no Mundial
Repórter estava fazendo sua matéria em Saransk quando o homem apareceu para beijá-la
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"As regras de tolerância zero devem ser aplicada aqui. Esse tipo de agressão não é aceitável", declarou a editora-chefe da cadeia alemã, Ines Pohl, em um comunicado. "Todos devemos lutar para que as mulheres jornalista sejam capazes de realizar seu trabalho nos grandes eventos esportivos. Isso começa por chamar essas coisas por seu nome. Não é uma pequena ofensa, e sim uma agressão sexual", enfatizou.
O homem que tocou e beijou a jornalista desapareceu rapidamente do local. Julieth González Theran, que trabalha no serviço espanhol da emissora, agradeceu às mensagens de apoio que recebeu e disse que continuará realizando seu trabalho normalmente.