Lula: trabalho “para que Haddad seja o melhor ministro da Fazenda da história”

Lula: trabalho “para que Haddad seja o melhor ministro da Fazenda da história”

Presidente fez elogios durate cerimônia de 90 anos da USP

Estadão Conteúdo

Presidente participou de cerimônia de 90 anos da USP

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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva usou seu discurso no aniversário de 90 anos da Universidade de São Paulo (USP) para afagar seu ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e assegurar que tem contribuído para que o chefe da equipe econômica seja reconhecido como “o melhor a ocupar o cargo na história”.

Após agradecer a USP por fornecer ministros aos seus governos, Lula pontuou que Haddad, um uspiano, lidera hoje um dos cargos mais importantes e lembrou também da passagem dele pela prefeitura de São Paulo e pelo ministério da Educação. “Agora, mais recentemente, a um dos cargos mais importantes, mais visados do governo, tenho nada mais nada menos que o cara que foi na época o melhor ministro da Educação deste País, companheiro Fernando Haddad. Estou trabalhando para que ele seja o melhor ministro da Fazenda deste Pais”, declarou o presidente diante de seu ministro da Fazenda, que assistiu à cerimônia.

Em outro momento do discurso, ao citar usuários de crack em situação de rua que andam como “zumbis” pelas vias de São Paulo, Lula lembrou que Haddad começou a encontrar uma solução ao problema. A referência foi ao programa De Braços Abertos, implementado durante a gestão de Haddad na prefeitura da capital paulista. “Mas a solução desapareceu, e acho que precisamos assumir a responsabilidade de resolver esse problema”, emendou Lula durante a cerimônia realizada na Sala São Paulo, localizada numa área do centro da cidade com grande ocupação de pessoas em situação de rua.

O evento não contou com a presença do governador do Estado, Tarcísio de Freitas (Republicanos), que concentrou o dia em agendas com o prefeito Ricardo Nunes (MDB). Entre os presentes estiveram a primeira-dama, Janja, o vice-presidente Geraldo Alckmin e sua esposa, Lu Alckmin e o ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha.


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