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Verão

Especial

Orla do Guaíba é tomada pela água em Porto Alegre

Guarda Municipal orienta frequentadores a não ingressarem na região

| Foto: Maria Eduarda Fortes

A orla do Guaíba está tomada pela água na manhã desta terça-feira, em maior volume do que as recentes enchentes anteriores e ocasionando a curiosidade dos frequentadores. O chefe de equipe do grupamento orla da Guarda Municipal, Ailton Leal, disse acreditar que a água já está recuando levemente agora pela manhã.

“Estamos orientando os usuários para que não ingressem na água, até porque está mais profundo agora, e ainda tem o perigo da correnteza. Ontem à tarde, começou a subir o nível da água nos decks e pedimos para a empresa gestora do parque (GAM3 Parks) para fechar o acesso, mas a água ultrapassou o bloqueio. Felizmente, os usuários estão respeitando isso”, relatou ele.

A base da GM da orla, no trecho 1, está protegida por sacos de areia no piso desde a enchente de setembro. No trecho 3, as quadras, que haviam sido liberadas pela Prefeitura há poucas semanas, novamente estavam tomadas pela inundação.

 

 

Águas invadiram a orla do Guaíba / Foto: Maria Eduarda Fortes 

Já na zona Sul da cidade, no bairro Guarujá, a avenida Guaíba com a rua das Tapuias está alagada. Apesar do bloqueio do Dmae, os motoristas trafegam pela região da mesma forma.  

 

 

 

 

 

Trânsito no 4º Distrito 

Transitar no 4º Distrito, em Porto Alegre, é tarefa complicada na manhã desta terça-feira. Muitas ruas estão completamente alagadas, demandando atenção redodrada dos motoristas.

O principal bloqueio é na alça de acesso da avenida Castelo Branco para a Sertório, onde abaixo do viaduto, quase não se vê os muros de contenção da Trensurb, e as comportas não dão conta da vazão de água.

Morador da Ilha da Pintada, o soldador Claiton Souza disse que somente conseguiu sair de casa às 7h com a ajuda do Exército. “Colocaram umas cordas para podermos sair. Nos puseram num caminhão e saímos”, relatou ele, que chegou às 9h no Navegantes, onde trabalha em uma empresa de metais. “Não adianta, preciso do dinheiro, por isso vim”.

Felipe Faleiro