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Sindicato de Gastronomia de Caxias do Sul lamenta venda clandestina de carne de cavalo

Venda ilegal do produto é alvo de investigação do Ministério Público do RS

Venda ilegal do produto é alvo de investigação do Ministério Público do RS | Foto: Ministério Público do RS / Divulgação / CP

O Sindicato Empresarial de Gastronomia e Hotelaria da Região Uva e Vinho (SEGH) lamentou, em nota divulgada nesta quinta-feira, a venda de carne de cavalo em hamburguerias de Caxias do Sul, alvo de investigação do Ministério Público do Rio Grande do Sul (MP/RS).

Segundo o coordenador do Gaeco - Segurança Alimentar, Alcindo Luz Bastos Filho, a suspeita é de que parte considerável das hamburguerias vendia clandestinamente carne de cavalo como se fosse de gado. "Isso é uma informação que nós obtivemos informalmente. A gente vai ter que confirmar, até porque nos assusta um pouco. Uma dessas lancherias, que teve a presença de equino confirmada, deu a informação de que 60% das hamburguerias de Caxias do Sul comprariam desse pessoal", relatou Filho.

Segundo investigações do MP, a venda ilegal seria feita por um grupo que distribuía aos estabelecimentos da região serrana. A porcentagem citada durante a entrevista coletiva parte de uma relação localizada no cumprimento de uma das ordens oficiais do MP.

A SEGH afirmou que tomou conhecimento da ação pela imprensa. "É preciso investigar, esclarecer e, se for o caso, punir aqueles que por ventura não cumprem as regras", destacou.

A Vigilância de Saúde de Caxias do Sul afirmou que não irá divulgar qualquer relação de estabelecimentos envolvidos na investigação para não comprometer o trabalho do Ministério Público. Em nota, a pasta destacou que é responsável pela fiscalização da procedência dos alimentos através da presença dos selos, carimbos de inspeção ou nota fiscal. Em caso de não identificar a procedência do produto, o estabelecimento é autuado e os alimentos são inutilizados.

Celso Sgorla