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Via segue interditada em Novo Hamburgo após asfalto ceder

Bloqueio na avenida Sete de Setembro em razão de rachaduras gera reclamações de usuários

O asfalto cedeu em trecho da avenida Sete de Setembro | Foto: Stephany Sander / Especial / CP

Com o trânsito interrompido há 11 dias por conta de rachaduras que fizeram o asfalto ceder, o trecho da avenida Sete de Setembro, entre a Guanabara e a Primeiro de Março, nos bairros Ideal e Liberdade em Novo Hamburgo, não tem previsão para ser liberado. A restrição no tráfego gera reclamações dos motoristas, que precisam fazer desvios, e preocupação em quem mora nas imediações. “As pessoas descem a avenida em alta velocidade, não sabendo que existe o bloqueio. Além disso, durante a noite, é difícil enxergar as placas de sinalização. Já presenciamos ao menos cinco acidentes nestes últimos dias, sendo que em um deles um motociclista levou parte dos cones e quase caiu em uma das crateras”, explica uma moradora, que prefere não se identificar. 

A Guarda Municipal, que atende acidentes sem feridos, afirma que nenhuma ocorrência foi registrada no local. O diretor de Trânsito de Novo Hamburgo, Ricardo Schiavon, pede paciência e mais cuidado por parte dos motoristas. “Os cavaletes têm reflexivos para a noite e há iluminação pública na rua. Os condutores precisam estar atentos e em velocidade baixa, já que se trata de uma via pública.” A meia quadra interditada tem três crateras, abertas por conta de infiltrações no asfalto após a forte chuva que atingiu a cidade no último dia 8. Devido ao bloqueio, quem trafega pela avenida Primeiro de Março não consegue acessar a Sete de Setembro. Já aqueles que vêm da avenida Pedro Adams Filho conseguem passar somente até a esquina com a rua Guanabara, onde é feito o desvio. 

A Secretaria de Obras Públicas, Serviços Urbanos e Viários de Novo Hamburgo informa que os engenheiros já vistoriaram o local, que está isolado. Estão sendo realizados os últimos ajustes do contrato com a empresa que executará a obra para dar início aos serviços. A previsão é de que os reparos levem até 90 dias para a conclusão. 

Stephany Sander