Braskem tem lucro líquido de R$ 184 milhões

Braskem tem lucro líquido de R$ 184 milhões

Resultado é relativo ao primeiro trimestre. Um dos destaques do período foi a celebração de parceria com a Casa dos Ventos, empresa brasileira de energias renováveis

Correio do Povo

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A Braskem registrou Ebitda Recorrente de R$ 1,1 bilhão no primeiro trimestre e lucro líquido atribuível aos acionistas de R$ 184 milhões. “Ao longo do trimestre, a companhia seguiu focada no atendimento dos seus clientes em todas as regiões, na execução da sua estratégia corporativa e de suas iniciativas para impulsionar seus resultados. Continuamos preparados para aproveitar as oportunidades, mas seguimos com foco na eficiência de custos e em iniciativas de preservação financeira”, disse Roberto Bischoff, CEO da Braskem.

A empresa informou ainda que manteve "forte posição de caixa em março", de R$ 14,2 bilhões, "o que garante a cobertura dos vencimentos de dívida nos próximos 76 meses". Apesar do melhor Ebitda, ressaltou o comunicado, houve um consumo de caixa de R$ 1,4 bilhão devido à concentração usual de pagamentos de juros semestrais referentes aos títulos de dívida, aos desembolsos com investimentos operacionais relacionados a paradas programadas de manutenção e ao impacto dos aumentos de 4% no volume de vendas global da companhia e de 24% na média dos preços de resinas e principais químicos no mercado internacional. 

Um dos destaques do trimestre foi a celebração de parceria com a Casa dos Ventos, empresa brasileira de energias renováveis que prevê fornecimento de energia eólica por meio de contratos com duração de até 22 anos. Este é o segundo grande acordo entre as empresas e torna a Casa dos Ventos a maior fornecedora de energia renovável da Braskem. Em 2022, mais de 81% da energia elétrica comprada pela Braskem no mundo foi de origem renovável. Com o novo acordo com a Casa dos Ventos, a empresa estima superar a marca de 3,2 milhões de toneladas de gás carbônico evitadas, em mais um passo em direção às metas de redução de 15% de emissões de gases de efeito estufa até 2030 e de chegar à neutralidade de carbono até 2050.

 


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