Funcionários da Iesa entram na sede da fábrica em Charqueadas
Trabalhadores reivindicam permanência do polo naval na região
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Servidores públicos e representantes do comércio afetados pelo fechamento da fábrica também participam do ato.Os trabalhadores reivindicam a falta de pagamento e também pedem garantias sobre a permanência do polo naval na região. Servidores públicos e representantes do comércio afetados pelo fechamento da fábrica também participam do ato.
O sindicato afirma que a grande expectativa dos funcionários tem a ver com o pagamento da primeira parcela do 13º, que deveria ser paga até o dia 30. Além disso, o salário deveria ser depositado até o quinto dia útil do mês.
A juíza do Trabalho Lila Paula Flores França agendou para 3 de dezembro, às 15h, na Vara do Trabalho de São Jerônimo, uma audiência de conciliação do processo que envolve a demissão de cerca de mil trabalhadores da Iesa. Os desligamentos estão proibidos temporariamente pela magistrada.
Os trabalhadores pediram nessa segunda-feira uma reunião com Petrobras e a presidente Dilma Rousseff a fim de poder cobrar da estatal a manutenção do polo no município. A empresa privada atribuiu os desligamentos ao fim do contrato com a petroleira.