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Guedes defende corte de tributo para bancar piso da enfermagem

Lei que estabelece a remuneração profissionais entre R$ 2.375 e R$ 4.750 foi sancionada pelo presidente Jair Bolsonaro em agosto

| Foto: Edu Andrade / Ascom / ME / CP

O ministro da Economia, Paulo Guedes, passou a defender a desoneração da folha de pagamentos do setor de saúde, com a redução dos encargos cobrados sobre os salários dos funcionários, como forma de compensar o piso salarial para profissionais de enfermagem, relataram fontes que acompanharam reunião do ministro com o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), na última sexta-feira.

Não há ainda estimativa de quanto o governo federal deixaria de arrecadar com a desoneração da folha de pagamentos nem que medida poderia ser adotada para compensar essa renúncia.

A lei que estabeleceu o piso salarial dos profissionais de enfermagem entre R$ 2.375 e R$ 4.750 foi sancionada pelo presidente da República, Jair Bolsonaro, no início de agosto, mas, ao aprová-la, o Congresso não indicou as fontes de recurso para os gastos extras, especialmente de estados e municípios.

Os efeitos da norma estão suspensos por uma liminar do ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Luís Roberto Barroso até a decisão final da Corte em plenário virtual. Até esse domingo, o placar era de 5 a 2 pela suspensão da lei. O julgamento será encerrado na quarta-feira. 

R7