iFood responde Marinho e diz que chegou a aceitar uma proposta do governo para regular aplicativos

iFood responde Marinho e diz que chegou a aceitar uma proposta do governo para regular aplicativos

Empresa também afirmou que apoia uma regulamentação do setor desde 2021

Estadão Conteúdo

Empresa também afirmou que apoia uma regulamentação do setor desde 2021

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O iFood rebateu nesta segunda-feira o ministro do Trabalho, Luiz Marinho, que mais cedo disse que a empresa não quis fechar um acordo pelo projeto do governo para regular essas plataformas. Os apps de entrega ficaram fora da proposta, apresentada durante a tarde, que engloba apenas os de transporte por meio de carros.

Na solenidade, realizada no Palácio do Planalto, Marinho disse que iFood e Mercado Livre disseram que a regulação não era apropriada para os respectivos modelos de negócio. Também afirmou que 'não adianta o iFood mandar recado', porque o governo quer uma negociação. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em seu discurso, disse que seria 'prudente' a empresa negociar - mas a nota divulgada não menciona o chefe do governo, só o ministro.

'O iFood esclarece que não é verdadeira a fala do ministro Luiz Marinho de que a empresa não quer negociar uma proposta digna para entregadores. O iFood participou ativamente do Grupo de Trabalho Tripartite e negociou um desenho regulatório para os entregadores até o seu encerramento', escreveu a empresa.

'A última proposta feita pelo próprio ministro Marinho, com ganhos de R$ 17 por hora trabalhada, foi integralmente aceita pelo iFood. Depois disso, o governo priorizou a discussão com os motoristas, que encontrava menos divergência na bancada dos trabalhadores', diz a nota. A empresa também afirmou que apoia uma regulamentação do setor desde 2021.


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