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IPP de agosto teve maior deflação da série histórica, afirma IBGE

Índice mede a evolução dos preços de produtos na "porta da fábrica", sem impostos e fretes

| Foto: Washington Alves / Agência Petrobras / Agência Brasil / CP

O Índice de Preços ao Produtor (IPP), que inclui preços da indústria extrativa e de transformação, registrou queda recorde de 3,11% em agosto, informou nesta quarta-feira o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A taxa de julho foi revista de um avanço de 1,21% para uma elevação de 1,13%.

O IPP mede a evolução dos preços de produtos na "porta da fábrica", sem impostos e fretes, da indústria extrativa e de 23 setores da indústria de transformação. Com o resultado, o IPP de indústrias de transformação e extrativa acumulou aumento de 7,91% no ano. A taxa acumulada em 12 meses foi de 12,16%.

As quatro maiores variações no índice de agosto foram em: indústrias extrativas (-14,18%); refino de petróleo e biocombustíveis (-6,99%); metalurgia (-3,91%); e alimentos (-3,74%). A maior influência foi em Refino de petróleo e biocombustíveis, responsável por -0,95 ponto percentual (p.p.) de influência na variação de -3,11% da indústria geral. Outras atividades em destaque foram alimentos, com -0,88 p.p. de influência, indústrias extrativas (-0,79 p.p.) e metalurgia (-0,25 p.p.).

As quatro maiores variações foram em: indústrias extrativas (-14,18%); refino de petróleo e biocombustíveis (-6,99%); metalurgia (-3,91%); e alimentos (-3,74%). A maior influência foi em Refino de petróleo e biocombustíveis, responsável por -0,95 ponto percentual (p.p.) de influência na variação de -3,11% da indústria geral. Outras atividades em destaque foram alimentos, com -0,88 p.p. de influência, indústrias extrativas (-0,79 p.p.) e metalurgia (-0,25 p.p.).

Acumulado em 12 meses 

O acumulado em 12 meses foi de 12,16%, ante 17,94% de julho.  As quatro maiores variações foram: refino de petróleo e biocombustíveis (45,98%); indústrias extrativas (-26,60%); outros produtos químicos (25,71%); e fabricação de máquinas e equipamentos (18,78%). Já os setores de maior influência foram: refino de petróleo e biocombustíveis (4,61 p.p.); alimentos (2,91 p.p.); outros produtos químicos (2,29 p.p.); e indústrias extrativas (-1,99 p.p.).

A variação de preços de -3,11% em relação a julho repercutiu da seguinte maneira entre as grandes categorias econômicas: -0,39% de variação em bens de capital (BK); -3,60% em bens intermediários (BI); e -2,79% em bens de consumo (BC), sendo que a variação observada nos bens de consumo duráveis (BCD) foi de 1,13%, ao passo que nos bens de consumo semiduráveis e não duráveis (BCND) foi de -3,50%.

A principal influência dentre as Grandes Categorias Econômicas foi exercida por bens intermediários, cujo peso na composição do índice geral foi de 58,79% e respondeu por -2,13 p.p. da variação de -3,11% nas indústrias extrativas e de transformação.

Completam a lista, bens de consumo, com influência de -0,95 p.p. e bens de capital com -0,03 p.p.. No caso de bens de consumo, a influência observada em agosto se divide em 0,06 p.p., que se deveu à variação nos preços de bens de consumo duráveis, e -1,01 p.p. associado à variação de bens de consumo semiduráveis e não duráveis.

AE e Correio do Povo