Leany Lemos destaca papel do BRDE com crédito de R$ 3,3 bilhões para empreendedorismo

Leany Lemos destaca papel do BRDE com crédito de R$ 3,3 bilhões para empreendedorismo

Dirigente salientou ainda papel do voluntariado durante a pandemia

Sidney de Jesus

Dirigente também salientou parcerias com campo e indústria

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“Nosso papel é apoiar o desenvolvimento econômico e social. O ano passado o  Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE) fechou com mais de R$ 3,3 bilhões em crédito para investimentos a empreendedores dos três estados acionistas – Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná”, afirmou a diretora -presidente do BRDE, Leany Lemos. Ela palestrou sobre  “Empreendedorismo e o voluntariado”,  tema da 4ª edição da live Sindha Experience, promovida pelo Sindicato de Hospedagem e Alimentação de PoaA (Sindha) nesta segunda-feira.

De acordo com Leany, o BRDE vem trabalhando por meio de parcerias com outras instituições, nacionais e internacionais, com o objetivo de contemplar tanto o crédito emergencial em momento de extrema dificuldade para os empreendedores, quanto o apoio a novos investimentos. “O BRDE tem sido um parceiro que apoia e acompanha o desenvolvimento de projetos. Temos uma  carteira de crédito do Brasil com R$ 13,5 bilhões e atuamos  em mais de mil municípios”, destacou a diretora. 

Ela revelou que o BRDE também tem investido no agronegócio e indústrias, além de realizar campanhas e ações sociais  em diversas áreas como a cultura, gastronomia e nos  setores do comércio e serviços, onde o turismo, restaurantes e bares foram atingidos fortemente pela pandemia da Covid-19.  “Nesse cenário de pandemia é importante o trabalho voluntário e a solidariedade. Como agente de fomento, o BRDE está cumprindo a missão de apoiar e fomentar o desenvolvimento econômico e social da Região Sul”, ressaltou Leany Lemos. 

“Durante o comitê de crise da Covid-19 contribuímos para a construção e revisão dos protocolos da área do Turismo e Hotelaria. No momento da pandemia tomamos a decisão de não fecharmos as portas”, destacou a CEO da Swan Hotéis e vice-presidente do Transforma RS, Gabriela Schwan Poltronieri, ao falar sobre o impacto da pandemia nos setores e os projetos e ações realizados para manter o empreendedorismo durante a crise.

“O turismo e a hotelaria foram alguns dos setores mais impactados pela pandemia. Tivemos uma queda grande na ocupação, mas mantivemos as atividades e o empreendedorismo em respeito aos nossos colaboradores e clientes”, afirmou Gabriela Schwan, lembrando que a criação de um projeto voltado à colaboração ajudou a manter as portas abertas do Swan Hotéis. “Não fechamos a Rede Swan em nenhum momento.  A gente precisou se reinventar rapidamente. Iniciamos internamente uma campanha colaborativa para produzir máscaras.  Produzimos 20 mil máscaras diariamente que foram distribuídas para clientes, colaboradores e a comunidade do entorno dos hotéis”, revelou Gabriela. 

A CEO da Swan Hotéis e vice-presidente do Transforma RS destacou que a maior lição da pandemia é a colaboração. “A interação entre as pessoas nesse momento só veio reforçar essa necessidade. Continuamos com a campanha de colaboração e apoio e conseguimos nos manter  durante a crise da pandemia”, enfatizou Gabriela Schwan,  que acredita na volta da normalidade das atividades. “ A retomada está sendo  gradativa. Somos uma empresa familiar de 28 anos que tem projetos de parcerias em andamento para oferecer ainda  mais vantagens aos clientes com inovação e tecnologia”, afirmou a CEO, que destacou que  o hotel  Swan Generation, em Porto Alegre, é o futuro da hotelaria corporativa. “Não é apenas hotel, mas terá espaços de coworking, coliving e interação com a comunidade no entorno”, destacou.


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