Pedidos de seguro-desemprego caem 11,6% em setembro

Pedidos de seguro-desemprego caem 11,6% em setembro

Com as 218.679 novas solicitações, Brasil totaliza 5,203 milhões de pedidos em 2020

Agência Estado

Pandemia de Covid-19 reforçou a histórica desigualdade no mercado de trabalho

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Os pedidos de seguro-desemprego somaram 218.679 nos primeiros 15 dias de setembro, de acordo com dados divulgados nesta quinta-feira, pela Secretaria Especial de Previdência e Trabalho do Ministério da Economia. O volume representa uma queda de 11,6% em relação à segunda quinzena de agosto, quando houve 247.445 requerimentos.

De acordo com a pasta, os Estados com maior número de pedidos na primeira metade de setembro foram São Paulo (65.358), Minas Gerais (24.129) e Rio de Janeiro (17.420). Já Roraima (348), Acre (441) e Amapá (476) registraram a menor quantidade de solicitações no período.

No acumulado do ano até 15 de setembro, os pedidos de seguro-desemprego totalizaram 5,203 milhões, com aumento de 6,7% em relação ao mesmo período do ano passado (4,876 milhões). O ministério destaca que 55,9% do total de requerimentos em 2020 foram realizados pela internet, antes apenas 1,6% no mesmo período de 2019.

Representantes do governo, dos trabalhadores e das empresas decidem hoje se prorrogam ou não os pagamentos de seguro-desemprego a quem for demitido durante a calamidade provocada pela pandemia da Covid-19.

Se aprovada, a medida pode beneficiar 6 milhões de trabalhadores. O custo de cada parcela adicional é estimado em R$ 8,35 bilhões, segundo cálculos da equipe econômica obtidos pelo Broadcast. A proposta das centrais sindicais é pagar duas parcelas adicionais, o que levaria a uma despesa extra de R$ 16,7 bilhões.


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