Prévia da inflação sobe 0,33% em novembro, ante alta de 0,21% em outubro, afirma IBGE

Prévia da inflação sobe 0,33% em novembro, ante alta de 0,21% em outubro, afirma IBGE

Alimentação e bebidas contribuíram positivamente para o resultado do IPCA-15 deste mês

AE

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O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo - 15 (IPCA-15), que mede a prévia da inflação oficial do País, subiu 0,33% em novembro, após ter avançado 0,21% em outubro, informou nesta terça-feira, 28, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Com o resultado agora anunciado, o IPCA-15 registrou um aumento de 4,30% no acumulado do ano. Em 12 meses, a alta foi de 4,84%, ante taxa de 5,05% até outubro.

No que diz respeito aos índices regionais, Porto Alegre apresentou variação mensal de 0,22%. No acumulado do ano, o índice chegou a 4,50%, enquanto na medida em 12 meses chegou a 5,08%. Conforme o IBGE, nove áreas tiveram alta em novembro, sendo que a marior variação foi registrada em Brasília (0,61%), por conta das altas da passagem aérea (13,47%) e da energia elétrica residencial (6,70%). Já o menor resultado ocorreu em Salvador (-0,12%), influenciado pela queda nos preços da gasolina (-4,00%).

Alimentação e bebidas 

Os preços de Alimentação e bebidas aumentaram 0,82% em novembro, após queda de 0,31% em outubro. O grupo deu uma contribuição positiva de 0,17 ponto porcentual para o IPCA-15, que subiu 0,33% no mês.

Entre os componentes do grupo, a alimentação no domicílio teve alta de 1,06% em novembro, após ter recuado 0,52% no mês anterior. A alimentação fora do domicílio subiu 0,22%, ante alta de 0,21% em outubro.

Os preços de Transportes subiram 0,18% em novembro, após alta de 0,78% em outubro. O grupo deu uma contribuição positiva de 0,04 ponto porcentual para o IPCA-15, que subiu 0,33% no mês.

Os preços de combustíveis tiveram queda de 2,11% em novembro, após recuo de 0,44% no mês anterior. A gasolina caiu 2,25%, após ter registrado queda de 0,56% em outubro, enquanto o etanol recuou 2,49% nesta leitura, após queda de 0,27% na última.

No grupo Habitação (0,20%), o resultado de energia elétrica residencial (0,42%) é decorrente de reajustes em três áreas de abrangência do índice: de 9,65% em Brasília (6,70%), a partir de 22 de outubro; de 5,91% em Goiânia (7,41%), a partir de 22 de outubro; e de 6,79% em uma das concessionárias pesquisadas em São Paulo (-0,03%), a partir de 23 de outubro.

Já alta da taxa de água e esgoto (0,45%) é decorrente de reajustes em duas áreas: de 14,43% em Fortaleza (7,67%), a partir de 29 de outubro e de 6,75% em Salvador (2,23%), a partir de 25 de setembro. Gás encanado (0,13%) também apresentou alta por conta do reajuste de 0,92% no Rio de Janeiro (0,42%) a partir de 01 de novembro.


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