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Governo do RS avalia primeira quinzena do ensino remoto como "momento de adaptação"

Retorno às aulas por meio do ensino à distância iniciou nessa segunda-feira

Manifestação ocorreu durante transmissão ao vivo nas redes sociais nesta quinta-feira | Foto: Gustavo Mansur / Palácio Piratini / CP

O governador Eduardo Leite classificou, em transmissão ao vivo nesta quinta-feira, que os primeiros 15 dias do ensino remoto na rede pública do Estado terão uma avaliação técnica a partir de parâmetros de adaptação com a tecnologia do Google for Education. Esse estágio integra a etapa 1 de um planejamento de retorno gradual às escolas, que deve ser concluído, integralmente, apenas em setembro. O processo começou no dia 1º de junho. 

"Esse primeiro momento é o do chamado ‘letramento digital’.Momento em que estão sendo preparados os conteúdos e verificados pelas coordenadorias de educação. A adesão dos alunos, a familiaridade dos alunos, dos professores com ferramenta tecnológica que foi disponibilizada", avaliou o governador.

O período, até 15 de junho, também será usado para que os professores identifiquem as principais dificuldades de alunos e pais com o uso da internet para os estudos. Uma pesquisa realizada pela Famurs, divulgada em 14 de maio, mostrou que 47,9% de 430 prefeituras gaúchas não usaram a internet como meio de enviar atividades escolares aos estudantes durante a pandemia de coronavírus. 

"Se está identificando quais são aqueles alunos que estão tendo maiores dificuldades. Nestes primeiros 15 dias, a gente trabalha com a apuração e análise de como o uso da tecnologia está se desenvolvendo. É naturalmente um momento de adaptação. Ao final destes 15 dias, vamos ter uma análise mais apurada de qual é a situação da assimilação da ferramenta pela comunidade escolar", afirmou o chefe do Executivo. O governador ainda destacou a importância dos pais neste "processo de inclusão".

Para contornar as dificuldades de conexão, a Assembleia Legislativa propôs contribuir com R$ 5,4 milhões para que a Secretaria Estadual da Educação (Seduc) garanta a oferta de capacidade extra para smartphones cadastrados de até 900 mil alunos e professores. O convênio, que segue em discussão entre os Poderes, está previsto para ocorrer de junho a dezembro de 2020.

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Correio do Povo