Assinado contrato que garante GPS nos táxis da Capital a partir de outubro
Republicação do edital e recurso de empresa perdedora atrasaram o processo
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“Com o rastreamento 24 horas poderemos mapear onde há falta ou excesso de táxi e redistribuir os veículos em mais pontos da cidade. Outro quesito importante é a segurança. Para o taxista e usuários é possível acionar um botão de pânico em caso de risco”, explica o diretor-presidente da EPTC, Vanderlei Cappellari.
O contrato define custo para o serviço de até R$ 70 mensais por veículo, arcados pelo permissionário, o equivalente a um total de cerca de R$ 275 mil. Além de disponibilizar o equipamento, a empresa deve realizar a manutenção do serviço e a transmissão de dados à central da EPTC.
Após um ano de instalação do sistema de GPS, a EPTC pretende realizar um estudo para verificar a necessidade ou não de ampliação da frota, com a possibilidade de criar novos prefixos, se necessário. Atualmente, a frota de táxi de Porto Alegre soma 3.921 veículos.