Ato de centrais sindicais é cancelado em Porto Alegre
Chuva afastou o público e evento será realizado no sábado
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Por volta das 10h, os militantes ergueram faixas e expuseram cartazes na Redenção. Gritaram por "Lula, livre" e ressaltaram a perda de direitos do trabalhador, com a reforma trabalhista. Depois, o grupo formado por cerca de 50 pessoas, se retirou de forma pacífica do local. A expectativa do presidente da CUT-RS, Claudir Nespolo, era de que se o tempo tivesse firme de quatro a cinco mil pessoas de Porto Alegre e também da Região Metropolitana tivessem engajados no momento.
CSP Conlutas
A direção Executiva Estadual da CSP Conlutas (Central Sindical e Popular), no Rio Grande do Sul, esclareceu que não participaria nesta terça e em nenhuma outra data de atos que tivessem como eixo a liberdade de Lula ou a defesa da "democracia" levantada pelas demais centrais. De acordo com a secretária executiva estadual da CSP Conlutas, Aline Costa, o ato da entidade ocorreu na noite de segunda-feira, junto com correntes que também acreditam que o dia 1° de maio deve ser um dia de luta "para defendermos as pautas que realmente são de interesse da classe trabalhadora (contra as reformas da previdência e trabalhista, a terceirização, por mais empregos e não parcelamento de salários, dentre outras)". Estiveram na atividade o PSTU, Movimento de Luta Socialista (MLS), CST/PSOL Combate, Unidade Classista (PCB), Centro de Estudos da Doutrina Socialista (CEDS), dentre outras correntes sindicais e populares.