Autorizada quebra de sigilo de atirador de escola no Rio

Autorizada quebra de sigilo de atirador de escola no Rio

Polícia que avaliar se ele participava de organização religiosa capaz de cometer atos semelhantes

AE

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A Justiça do Rio de Janeiro autorizou nesta terça-feira a quebra do sigilo eletrônico de Wellington Menezes de Oliveira, que matou 12 adolescentes na Escola Municipal Tasso da Silveira, em Realengo, na zona oeste da cidade. O crime aconteceu na última quinta-feira.

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O pedido feito pela Delegacia de Repressão aos Crimes de Informática (DRCI) pretende esclarecer a participação de outras pessoas no fato de forma direta ou indireta. Por meio da análise de mensagens eletrônicas, a polícia poderá avaliar se o atirador participava de organização religiosa capaz de cometer atos semelhantes ao ocorrido na escola.

Segundo a juíza Alessandra de Araújo Bilac, da 42.ª Vara Criminal, diante da gravidade dos fatos, "há a necessidade de vasculhar os vestígios virtuais junto à empresa Google do Brasil, para conseguir mais informações sobre Wellington, e quaisquer outras pessoas que tenham participado do fato e os motivos que o levaram a cometê-lo".


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