Beneficência Portuguesa deve ser aberto na próxima segunda-feira

Beneficência Portuguesa deve ser aberto na próxima segunda-feira

Ajustes técnicos solicitados pela Coordenadoria Geral de Vigilância em Saúde estão em andamento

Cláudio Isaías

Hospital Beneficência Portuguesa, em Porto Alegre, abrirá na próxima segunda-feira

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O Hospital Beneficência Portuguesa, em Porto Alegre, deverá ser aberto para atendimento ao público na próxima segunda-feira. A previsão foi feita nesta quinta-feira pelo diretor executivo da Associação Beneficente São Miguel e diretor do hospital, Ricardo Pigatto, ao explicar que estão sendo realizados todos os ajustes técnicos solicitados pela Coordenadoria Geral de Vigilância em Saúde (CGVS) para o funcionamento da instituição de saúde.

Neste primeiro momento, serão reabertos 22 leitos para atendimento de convênios e privados. "Estamos desde o dia 1º de agosto trabalhando para atender todos dos requisitos", acrescentou.

O contrato da Associação Beneficente São Miguel, de Gramado, que será responsável pela gestão do Beneficência Portuguesa foi assinado no mês de julho. O contrato firmado com a Associação Beneficente São Miguel terá duração de cinco anos, mas pode ser prorrogado ou resumido.

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As especialidades atendidas serão cirurgia geral, neurologia, oftalmologia, traumatologia, ortopedia e UTI. O Hospital Beneficência Portuguesa é uma referência no Rio Grande do Sul em atendimentos neurológicos. Sobre o Hospital Beneficência Portuguesa, a Secretaria Municipal de Saúde, por meio da CGVS, esclareceu nesta quinta que já emitiu notificação para a administração hospitalar da Beneficência Portuguesa no intuito de garantir a segurança dos pacientes em atendimento.

No documento estão expressos os itens que devem ser providenciados para liberação do funcionamento do Pronto Atendimento do hospital. As unidades de internação já foram liberadas pela coordenadoria. As adequações necessárias e essenciais para a segurança dos pacientes são relacionadas à agência de transfusão de sangue e hemoderivados, transporte de amostras biológicas e hemocomponentes e laudo de pleno funcionamento do gerador de eletricidade.

Além disso, segundo a Vigilância Sanitária, a administração do hospital deve responder à notificação anterior, relacionada a adequação necessária na farmácia hospitalar - item que não impede o funcionamento do Pronto Atendimento.

A Vigilância em Saúde reitera que não há entraves burocráticos envolvendo a questão. Tão o logo o estabelecimento apresente adequação aos itens elencados serão liberadas as atividades do Pronto Atendimento. O objetivo da CGVS é garantir a segurança dos pacientes.


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