Brasil tem mais de 15,6 mil mortes e supera o número de 233 mil casos confirmados de Covid-19

Brasil tem mais de 15,6 mil mortes e supera o número de 233 mil casos confirmados de Covid-19

Foram notificados 816 óbitos e 14.919 infectados nas últimas 24 horas

R7

Brasil já tem mais de 15,6 mil mortos por conta do novo coronavírus

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Secretarias estaduais e municipais de saúde notificaram 816 mortes por Covid-19 nas últimas 24 horas. Com as informações divulgadas pelo Ministério da Saúde, neste sábado (16), o Brasil tem agora 15.633 óbitos desde o primeiro registro oficial da doença. A taxa de letalidade, que é o percentual de vítimas fatais entre indivíduos contaminados, está em 6,7%.

Já o número de infectados cresceu 14.919, de ontem para hoje. Agora são 233.142 pessoas diagnosticadas com a doença provocada pelo novo coronavírus, sendo que, segundo o governo federal, 89.672 estão recuperadas. O país ultrapassou a Itália e, agora, é o 5º em casos confirmados no mundo. 

Há também 127.837 ocorrências em acompanhamento e 2.304 óbitos em investigação. "São considerados como 'em acompanhamento' todos os casos notificados nos últimos 14 dias pelas Secretarias Estaduais de Saúde e que não evoluíram para óbito", diz Ministério da Saúde.

São Paulo

O estado de São Paulo ainda é o mais afetado pela pandemia do novo coronavírus. Só na capital paulista, segundo a Secretaria Municipal de Saúde, foram confirmados 2.766 óbitos e 38.479 casos da doença desde o início da crise sanitária. 

A taxa de ocupação dos leitos de UTI (Unidade de Tratamento Intensivo) destinados a atender pacientes com Covid-19 está em 89% na cidade —maior índice de todo o estado. 

Interino no Ministério da Saúde 

O Ministério da Saúde está sob comando interino do general Eduardo Pazuello, secretário executivo da pasta. O presidente Jair Bolsonaro ainda não falou sobre a segunda baixa no ministério em menos de um mês de crise sanitária. Neste sábado, o mandatário interagiu com apoiadores, mas não sinalizou um novo nome para o cargo.

A aplicação de remédios à base de cloroquina para pacientes com sintomas iniciais da covid-19 foi, segundo informações de bastidores, o motivo principal das divergências entre Bolsonaro e Nelson Teich. O presidente defende um uso amplo da substância. O médico propôs um estudo profundo no ministério sobre os efeitos, mas foi cobrado sobre uma definição com urgência.

 

 


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