Capão da Canoa segue com apenas três guaritas em condições de receber salva-vidas

Capão da Canoa segue com apenas três guaritas em condições de receber salva-vidas

Ciclone extratropical que atingiu RS em outubro danificou boa parte dos abrigos

Bibiana Dihl / Rádio Guaíba

Capão da Canoa segue com apenas três guaritas em condições de receber salva-vidas

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No começo de 2017, quando o Litoral Norte do Rio Grande do Sul deve receber quase 3 milhões de pessoas durante o verão, nem todas as guaritas de salva-vidas estarão adequadas para segurança nas praias. Em Capão da Canoa, de um total de 33, somente três seguem em condições de receber salva-vidas.

O major Éverton de Souza Dias, que responde pela Operação Golfinho, esclarece que a recuperação das guaritas, danificadas pelas consequências de um ciclone extratropical que atingiu o Estado em outubro, é de responsabilidade de cada município. Uma empresa foi contratada pela Prefeitura de Capão da Canoa para fazer esse trabalho, mas as obras seguem em ritmo lento. A expectativa era de conclusão até o dia 30.

Nesses casos, os salva-vidas fazem o monitoramento de banhistas a partir da areia, em condições inadequadas de visibilidade. Até sexta-feira, mais turmas devem ser formadas e, assim, serão cerca de mil salva-vidas em todo o litoral gaúcho, entre civis e militares. Além disso, a Operação Golfinho conta com 1,5 mil PMs, 727 policiais civis e 60 técnicos do IGP.

A previsão da Operação, que ocorre em 80 municípios do litoral gaúcho, era de 329 guaritas em operação. No entanto, em Imbé o ciclone extratropical também causou estragos, e pelo menos uma guarita não está em condições de ser utilizada.

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