Cidades gaúchas são afetadas por protesto de caminhoneiros no Rio Grande do Sul

Cidades gaúchas são afetadas por protesto de caminhoneiros no Rio Grande do Sul

Manifestações ocorrem desde de manhã e não têm hora para acabar, segundo manifestantes

Correio do Povo

Manifestações ocorrem desde de manhã e não tem hora para acabar, segundo manifestantes

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Além da interrupção do tráfego de caminhões que ocorre em Boa Vista do Buricá, Ijuí, Pelotas, São Sepé e Seberi, Júlio de Castilhos também tem protesto contra aumento de combustíveis, tributos sobre transporte e a alta do preço dos pedágios na BR 158. Também em Palmeira das Missões centenas de caminhões estão parados no acostamento da BR 468 (km 1). A manifestação iniciou às 9h e segundo os caminhoneiros "não tem horário para terminar". No km 50,5 da BR 386, em Seberi, a movimentação iniciou às 5h da manhã. Igualmente centenas de caminhões ocupam o acostamento da rodovia federal e pátios de postos de combustível. Não foram registrados incidentes tanto em Palmeira das Missões, como em Seberi.

Os caminhoneiros liberam a passagem somente de cargas vivas, transporte de lixo, carros e ambulâncias. Além de se manifestar contra o aumento de combustíveis, eles também reivindicam melhorias nas estradas e a criação de uma tabela com preços fixos a serem cobrados pelo frete por quilômetro rodado, não mais por viagem. Os motoristas, com apoio de outros segmentos, como agricultores e entidades de classe, distribuíram panfletos aos motoristas. Segundo informações da Polícia Rodoviária Federal (PRF), o maior transtorno foi registrado em Pelotas, onde os policiais rodoviários encontraram seis quilômetros de congestionamento.  


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