Corpo de gaúcho morto em Moçambique chega à Capital
Velório deve começar perto da 1h desta sexta, em Garibaldi
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O jovem morreu em 22 de abril. O caixão, antes de chegar em Porto Alegre, teve de passar por Maputo, capital de Moçambique, Johannesburgo, na África do Sul, e São Paulo. Segundo o pai, Honório Furlanetto, um e-mail do Coordenador da Organização Não-Governamental (ONG) em que o filho atuava na África relatou à família que um laudo médico atestou que as causas da morte foram naturais. Eles suspeitam, porém, que ele tenha sido vítima de complicações da malária. Honório relatou que, na sexta, dois dias antes de falecer, o filho contou à família que havia contraído e tratado a doença, sentindo-se melhor.
Na África desde o dia 10 de março, o jovem, que era estudante de Direito na Unisinos, havia trancado o curso para trabalhar como voluntário. Em Moçambique, ele dava aulas de Geografia e de Música e desenvolvia projetos ambientais envolvendo jovens de 12 a 15 anos.