CRM do Distrito Federal cassa registro de médico que operou em casa
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De acordo com o CRM, o médico era alvo de um processo ético-profissional devido a outras irregularidades. Segundo o órgão, os motivos da cassação não podem ser divulgados por “sigilo processual”. As infrações de Denis Furtado eram investigadas pelo conselho regional do DF desde março de 2016, quando ele foi alvo de interdição cautelar para o exercício da profissão. Essa medida, porém, foi suspensa três meses depois pela Justiça Federal em Brasília.
A decisão de cassar o registro profissional de Furtado será submetida ao Conselho Federal de Medicina e ele poderá recorrer da medida. Atualmente, estão ocorrendo os prazos e etapas administrativas relativas à cassação, mas a assessoria de imprensa do CRM-DF não informou quando a decisão foi tomada pelo órgão.
Nessa quarta-feira, o Conselho Regional de Medicina do Rio de Janeiro (Cremerj) informou que vai encaminhar ofício ao Conselho Federal de Medicina (CFM), com pedido de interdição ética do médico.