Destroços maiores de avião acidentado poderão ser retirados sexta do rio Guaíba, em Porto Alegre

Destroços maiores de avião acidentado poderão ser retirados sexta do rio Guaíba, em Porto Alegre

Corpo de Bombeiros avalia condições climáticas da área antes de decidir pela remoção

Felipe Faleiro

Peças menores da aeronave foram retiradas aos poucos do Guaíba

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Uma reunião na tarde desta quinta-feira pode definir os próximos passos do resgate da aeronave modelo Wega 180, que caiu no Guaíba, na região do bairro Ponta Grossa, em Porto Alegre, no final da tarde da última segunda-feira. De acordo com o Corpo de Bombeiros Militar do RS (CBMRS), a depender das condições climáticas, os destroços maiores do avião monomotor que ainda não foram retirados poderão ser removidos do leito do lago amanhã, ou ainda na próxima segunda-feira.

“Vamos decidir alguns pormenores da operação. Nossa prioridade é encontrar o piloto”, afirma o major Gustavo Lock, da Companhia Estadual de Busca e Salvamento (CEBS) do CBMRS. De acordo com ele, a aeronave está fragmentada a cerca de seis metros de profundidade. Motor e hélice, somando cerca de 150 quilos, estão submersos. Outras partes da fuselagem já foram removidas pelas equipes de resgate e levadas aos poucos à base de operações, localizada na praia de Ipanema, a cerca de seis quilômetros de onde a aeronave foi vista pela última vez nos radares.

Ainda conforme os Bombeiros, a primeira asa da aeronave foi encontrada no início da Orla de Ipanema, e os principais destroços estão localizados entre a Pedra da Baleia e a boia 115.


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