Dilma conhece o neto Guilherme em hospital de Porto Alegre

Dilma conhece o neto Guilherme em hospital de Porto Alegre

Presidente está em Porto Alegre desde o começo da tarde desta quinta

Correio do Povo e Rádio Guaíba

Sorridente, Dilma apresenta o neto Guilherme

publicidade

* Com informações da AE

A presidente Dilma Rousseff passou praticamente a tarde toda junto à filha e ao segundo neto, Guilherme, nos braços. Sorridente, a avó coruja, usou a sua conta no Twitter para apresentar o pequeno que nasceu nesta manhã no hospital Moinhos de Vento. Dilma já é avó de Gabriel, cinco anos. Antes de chegar à Capital, disse que trouxe um presente para Gabriel entregar ao irmão.
Dilma chegou ao hospital pouco antes das 15h. Ela entrou de forma discreta por uma via lateral, na rua Doutor Vale. Guilherme nasceu na manhã desta quinta-feira com quase 4 kg. Paula, filha única da presidente, realizou uma cesariana.

Enquanto Dilma estava no hospital, quatro pessoas fizeram um protesto em frente ao portão de acesso por onde a comitiva presidencial entrou. Os manifestantes carregavam cartazes que criticavam o fato de o neto de Dilma ter nascido em um hospital particular. "Elite petista = hospital de luxo. pobre = fila do SUS", dizia uma dos textos.

"Nada contra vir a um hospital privado, mas desde que seja com o seu dinheiro. A população brasileira está cansada de corrupção", afirmou a analista fiscal Bruna Sipel, de 26 anos, que participou do protesto. Depois que Dilma deixou o hospital, o grupo se dispersou.

Boletim médico

No final da tarde, a equipe médica que atende a filha de Dilma concedeu uma breve coletiva no hospital. De acordo com o obstetra Gustavo Steibel, Paula entrou em trabalho de parto por volta da meia-noite. Como ela não teve progressão da dilatação, foi necessário realizar uma cesariana. O bebê nasceu com 40 semanas e quatro dias.

"Mãe e filho passam bem e sairão do hospital em 48 ou 72 horas", disse o médico. "O bebê está ótimo e mama muito bem."

A assessoria de imprensa da Presidência ainda não informou quando a presidente retorna a Brasília. 

Mais Lidas





Correio do Povo
DESDE 1º DE OUTUBRO 1895