Edelvânia se recusa a responder perguntas em audiência do caso Bernardo

Edelvânia se recusa a responder perguntas em audiência do caso Bernardo

Assistente social ndisse ainda não querer acompanhar os demais interrogatórios

Fernanda Pugliero

Assistente social ndisse ainda não querer acompanhar os demais interrogatórios

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A amiga de Graciele Edelvânia Wirganovicz, acusada de participar da morte do menino Bernardo pagamento de R$ 6 mil também se recusou a responder perguntas em audiência no fórum de Três Passos, na tarde desta quarta-feira. Ela apenas respondeu seu nome, disse que tem 45 anos e que atuava na farmácia pública do município de Frederico Westphalen, onde vivia até o assassinato do menino. Explicou ao juiz que era CC (lotada em cargo de comissão) da prefeitura.

Na semana passada, a defesa de Edelvânia protocolou pedido onde pedia a dispensa da ré na audiência argumentando que ela estaria mentalmente confusa. Apesar disso, Edelvânia não aparentava qualquer sinal de confusão mental ou debilidade física durante a audiência. Demetryus Grapiglia, seu advogado, chegou a dizer, ontem, que a amiga de Graciele não fazia a menor ideia do que estava acontecendo com ela.

Após ouvir a acusação lida mais um vez pelo juiz Marcos Agostini, Edelvânia afirmou que veio à força a Três Passos. “Eu não estou bem, estou tomando remédios. Eu vim à força, porque me obrigaram a vir. Eu estava sem condições.” Após, confirmou que preferia se manter e silêncio e só se pronunciará no dia do júri.

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