EPTC abrirá processo contra taxista que ameaça abater motorista do Uber
Condutor terá que prestar esclarecimentos
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“Primeiro uber abatido. Vamo pega um por um. É guerra”, escreveu o homem no seu perfil no Facebook na quinta-feira, após as agressões contra o Bráulio Pelegrini Escobar, de 41 anos.
Segundo revelou Escobar, ele foi obrigado por um passageiro a pegar mais duas pessoas em alguns lugares de Porto Alegre e depois ir até o supermercado Carrefour, onde foi agredido pelos três homens e, ao menos, 10 taxistas. Três senhoras se colocaram entre o carro e os agressores para que a violência acabasse.
O motorista do Uber foi atendido pela Brigada Militar e encaminhado para o Hospital Cristo Redentor. Ao ser questionado sobre a legalidade da empresa Uber, Escobar disse que o serviço não é proibido no Brasil e que tem respaldo da lei federal 12.587/2012. O motorista também destacou que o serviço “cinco estrelas” oferecido via aplicativo tem apoio da organização do programa, que dá suporte aos associados e oferece todo o apoio necessário em caso de incidentes como esse.