Faixas do nível inferior do Túnel da Conceição são liberadas

Faixas do nível inferior do Túnel da Conceição são liberadas

Prefeitura concluiu obras nas duas pistas que ainda estavam bloqueadas no sentido bairro-Centro

Correio do Povo e Rádio Guaíba

Prefeitura concluiu obras nas duas pistas que ainda estavam bloqueadas

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O trânsito no Túnel da Conceição, em Porto Alegre, foi totalmente liberado no sentido bairro-Centro no começo da tarde desta sexta-feira. Foram concluídas as obras nas duas pistas que ainda estavam bloqueadas no nível inferior. Participaram do ato o prefeito José Fortunati, o secretário municipal de Obras e Viação, Cássio Trogildo, e o diretor-presidente da Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC), Vanderlei Cappellari. As alterações no trânsito implementadas em função da obra serão mantidas.

No nível superior do túnel, sentido Centro-bairro, e na escadaria lateral da avenida Independência, seguem os trabalhos de instalação da nova rede de drenagem e a concretagem da laje incorporada entre a estrutura superior e inferior da passagem.

Concluída essa fase da obra, as próximas ações serão de colocação das lajes pré-moldadas do passeio e a reconstrução e pavimentação da escadaria. “As obras de drenagem são o ponto mais importante da obra, pois justamente a defasagem do sistema de captação das águas foi o que acelerou o processo de deterioração da estrutura”, explicou Trogildo.


Movimento foi intenso logo na abertura das duas faixas que ainda estavam em obras | Foto: Vinícius Roratto

Obras de recuperação


As obras de recuperação da estrutura e do sistema de drenagem do Túnel da Conceição começaram no dia 9 de outubro de 2010, com previsão de duração de 18 meses. O prazo para o término da reforma completa é março de 2012.

Concluído em 1972, o túnel foi concebido para ligar a elevada da Conceição e a avenida Osvaldo Aranha, como parte da primeira perimetral. Após 38 anos, a estrutura apresentava problemas, como presença de água nas paredes e lajes, pontos de armadura expostos e corroídos, trincas no forro, paredes e muros, rompimento de concreto e pavimento desgastado. A reforma tem um custo de R$ 3,3 milhões e pretende garantir, no mínimo, mais 30 anos de vida útil à estrutura.

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