Feira do Peixe de Porto Alegre começa nesta terça-feira no Largo Glênio Peres

Feira do Peixe de Porto Alegre começa nesta terça-feira no Largo Glênio Peres

Feirantes de 75 bancas têm perspectiva de comercializar 375 toneladas de pescado

Correio do Povo

Feirantes de 75 bancas têm perspectiva de comercializar 375 toneladas de pescado

publicidade

*Com informações da Prefeitura Municipal de Porto Alegre

A 237ª edição da Feira do Peixe de Porto Alegre inicia oficialmente nesta terça-feira no Largo Glênio Peres, no Centro da Capital. Já os eventos dos bairros Belém Novo, em frente à Igreja Matriz, na Praça João Inácio da Silva, e Restinga abrem às 10h desta quarta-feira. A expectativa dos feirantes é ultrapassar o volume de vendas do ano passado, quando foram comercializadas 375 toneladas de pescado.

Entre os motivos da estimativa de crescimento estão a qualidade e variedade dos peixes que serão ofertados e o aumento no número de bancas de pescado em relação ao ano passado. Serão 70 de peixes e cinco de alimentação, onde serão servidos bolinhos, espetinhos e a tradicional tainha na taquara. A edição de 2016 contou com 65 bancas. A manutenção dos preços médios dos peixes em relação ao ano passado, em torno de R$ 12 o quilo, deverá ajudar a atingir a meta.

A maior parte da mercadoria é proveniente da cidade de Rio Grande, no Litoral Sul. Os peixes mais vendidos são linguado, abrótea, corvina, anchova, namorado e a tainha. Porém, aproximadamente 10% dos peixes são oriundos do rio Jacuí, Guaíba e Lagoa dos Patos, como o pintado, a traíra, o jundiá e o dourado. “Todos os produtos têm qualidade, passam pela inspeção sanitária e são entregues por fornecedores certificados”, atesta Gilmar Coelho, integrante da Colônia de Pescadores Z5.

Parcerias 

A edição deste ano da Feira do Peixe não terá recursos financeiros da Prefeitura de Porto Alegre. O governo municipal apoiará o evento por meio do trabalho da equipe de fomento ao setor agropecuário da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico (SMDE), que coordena a iniciativa.

Os custos de montagem das bancas serão divididos entre os feirantes inscritos. No ano passado, a prefeitura gastou R$ 178 mil com a Feira, por meio de convênio. “É mais um evento tradicional da cidade, que ocorre graças à articulação dos parceiros e o seu entendimento em relação às dificuldades financeiras da prefeitura”, afirma Ricardo Gomes, titular da SMDE.

Mais Lidas





Correio do Povo
DESDE 1º DE OUTUBRO 1895