Feminicídio: uma ameaça constante e próxima

Feminicídio: uma ameaça constante e próxima

Índices alarmantes no Brasil tornam luta contra a morte de mulheres um desafio social

Lou Cardoso e Bernardo Bercht

Índices alarmantes no Brasil tornam luta contra a morte de mulheres um desafio social

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A violência contra a mulher é um problema secular. Em meio a conquistas, avanços e retrocessos, no século 21 ainda permanece um fato: mulheres são mortas por serem mulheres. Nos últimos anos, surgiu um termo para isso, feminicídio. Em meio a uma sociedade polarizada, surgirá de imediato algum raivoso nas mídias sociais: "Feminicídio é bobagem”, incendiando um debate. Ao mesmo tempo em que “textões” são escritos internet afora, uma realidade cruel segue atormentando mulheres, especialmente no interior do Brasil. A cada minuto, quatro são agredidas no país.

Mas os casos de violência não têm lugar para ocorrer. E por vezes são cometidos no seio da família, em pleno lar. São agressões e assassinatos que fazem do país o quinto onde as mulheres mais morrem no mundo. Entre retrocessos e avanços, o debate acerca do feminicídio – termo que nem mesmo o editor de texto do computador reconhece de primeira – ganha corpo, como o Correio do Povo aprofunda neste especial, que busca trazer à tona fatos que vivem diariamente milhares de mulheres no país.


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