Hospital Moinhos de Vento apresenta novidades

Hospital Moinhos de Vento apresenta novidades

Instituição, em Porto Alegre, realiza 24 mil cirurgias por ano

Christian Buller

Superintendente executivo, Mohamed Parrini, apresenta projetos de expansão do hospital

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Um público formado por médicos, enfermeiros e outros profissionais da saúde acompanhou, nesta terça-feira, no Anfiteatro Schwester Hilda Sturm do Hospital Moinhos de Vento, mais uma edição do Grand Round, debate mensal promovido pela instituição e pela Johns Hopkins Medicine International. O tema nesta edição foi “A Saúde do Moinhos de Vento – retrospectiva e projetos futuros”. O superintendente executivo Mohamed Parrini o superintendente médico Luiz Antônio Nasi foram os palestrantes.

Parrini exibiu a trajetória do hospital e contextualizou o mercado de saúde no Brasil, marcado pela presença maciça de grandes redes, que têm investido na compra de instituições pelo país. “Não há nenhum serviço feito no eixo Rio de Janeiro/São Paulo que não possamos fazer. Desenvolvemos projetos estratégicos com o intuito de ser o melhor hospital do Brasil em qualidade médico-assistencial até 2027”, projeta o superintendente.

O superintendente médico Luiz Antônio Nasi relatou a necessidade de se ficar atento aos novos desafios na área da saúde, em constante mutação. “É preciso saber como lidar com as doenças crônicas, já que a sociedade passa por um processo de envelhecimento rápido. Além disso, há a dicotomia entre os altos custos das novas tecnologias e os desperdício de recursos mundo afora”. 

Nasi também revelou novos projetos da instituição, alguns já em fase adiantada de estudos ou execução. Entre eles estão: Escritório de Inteligência Artificial, Laboratório de Patologia e Biologia Molecular, Centro de Fertilidade e Centro de Pesquisa Clínica. “Parece que uma nova medicina vem por aí, e precisamos saber como é que vamos nos posicionar neste cenário. A medicina curativa já havia aberto espaço para a medicina preventiva e, agora, nós temos uma medicina mais preditiva, de predizer resultados assistenciais de forma global”, apontou Dr. Nasi.


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