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IBGE retifica edital e abre 250 vagas para recenseador em Porto Alegre

Dentre as oportunidades de trabalho, 50 são exclusivas para a Zona Sul da Capital

| Foto: Lisiele Pires / IBGE / Divulgação / CP

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) retificou o edital de processo seletivo complementar para contratar recenseadores. Com a mudança, foram abertas 250 vagas em Porto Alegre (inicialmente não havia postos disponíveis para a Capital). Dentre as oportunidades de trabalho, 50 são exclusivas para a Zona Sul e as demais para o restante da cidade. Os interessados têm até esta quarta-feira para ir até uma das agências ou postos do IBGE em cada município para a realização da inscrição. 

Os endereços constam no edital, que já está disponível no site do Instituto. Não há pagamento de taxa, nem realização de provas. A seleção será feita por análise de títulos. O requisito mínimo para o cargo é ter o ensino fundamental completo.

Os recenseadores são remunerados por produtividade, de acordo com a quantidade de residências visitadas e pessoas recenseadas, considerando ainda a taxa de remuneração de cada setor censitário, o tipo de questionário preenchido (básico ou amostra) e o registro no controle da coleta de dados. O IBGE disponibiliza um simulador para que os interessados possam estimar quanto irão receber.

Com a retificação, o edital oferece agora 1.206 vagas no Rio Grande do Sul. Além de Porto Alegre, as cidades com mais oportunidades de trabalho são Bento Gonçalves (81 vagas), Campo Bom (38), Erechim (34), Estância Velha (28), Sapiranga (28), Marau (26) e Canela (24).

O Censo

O Censo Demográfico teve início no dia 1 de agosto. Cerca de 180 mil recenseadores irão a todos os mais 70 milhões de domicílios em todo o país. No Rio Grande do Sul, serão cerca de 11 mil profissionais e uma estimativa de 4 milhões de domicílios. O Censo ocorre de dez em dez anos e deveria ter sido feito em 2020, mas foi adiado devido à pandemia de Covid-19. As entrevistas realizadas pelos recenseadores são fundamentais para que governos elaborem políticas públicas em temas como saúde, educação e saneamento e também auxiliam a iniciativa privada a saber onde alocar seus recursos. 

Correio do Povo