MST ganha novo prazo para desocupar fazenda de Santana do Livramento
Sem-terras dizem que a fazenda está abandonada e não cumpre a função social de produtividade
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A área de 500 hectares está ocupada desde 18 de outubro. Os integrantes do MST dizem que a fazenda está abandonada e não cumpre a função social de produtividade.
“Ficamos frustrados porque o superintendente do Incra nos falou da crise da entidade, que sequer foi vistoriar a área. Além disso, a juíza não se sensibilizou, mesmo sabendo que o proprietário não mora na fazenda, que está abandonada”, ressaltou Vicente Willes, da coordenação estadual do MST.
Os sem-terras exigem o assentamento de 2 mil famílias acampadas no Rio Grande do Sul.