"Não há riscos de novos rompimentos", afirma Defesa Civil
Segundo anúncio feito na tarde desta quarta-feira, o monitoramento das barragens de Brumadinho é feito durante 24 horas
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Atualmente, o risco da barragem B6 é classificada como nível I. Se houver um agravamento da situação, a população será informada através de um alarme e pode haver a necessidade de evecuar algumas áreas da região.
O porta-voz do Corpo de Bombeiros, tenente Pedro Aihara, afirmou que a lama de rejeitos, que invadiu Brumadinho após o rompimento da barragem da Vale, não é tóxica.
De acordo com o tenente, um laudo apresentado pela empresa confirma que não há riscos de intoxicação. Como prevenção, um estudo também foi solicitado para analisar o material, mas o resultado de sorologia ainda não está pronto. Ainda segundo Aihara, militares receberam uma dose de um antibiótico para prevenir o contágio de leptospirose.