Nova emergência e UTI ampliam capacidade de atendimento do Hospital Vila Nova, em Porto Alegre

Nova emergência e UTI ampliam capacidade de atendimento do Hospital Vila Nova, em Porto Alegre

Ampliação foi de 20 leitos de unidade de terapia intensiva e capacidade de atendimento para mais 150 pacientes na emergência

Gabriel Guedes

Ampliação foi de 20 leitos de unidade de terapia intensiva e capacidade de atendimento para mais 150 pacientes na emergência

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A Associação Hospitalar Vila Nova (AHVN) inaugurou no começo da tarde desta segunda-feira a ampliação do serviço de Emergência e da Unidade de Terapia Intensiva (UTI). A instituição espera agora atender 150 pacientes a mais na emergência a partir de hoje e contará com mais 20 leitos de UTI, que estarão operacionais a partir do dia 1º de dezembro e acolherão, inicialmente, pessoas infectadas pela Covid-19. “Tem crescido muito a demanda por atendimento do hospital e buscamos fazer esta ampliação”, justifica o explica o presidente da Associação Hospitalar Vila Nova (AHVN), Dirceu Dal’Molin.

Dal’Molin destacou que a instituição é uma importante referência no atendimento pelo Sistema Único de Saúde (SUS), em Porto Alegre, tendo passado pelas unidades Covid-19, entre 25 de março deste ano e 20 de novembro, 1.709 pacientes, dos quais 790 foram casos confirmados com a doença e outros 919 descartados. Com a inauguração, agora estarão disponíveis 40 leitos de UTI na instituição. A emergência passará a comportar até 450 atendimentos diários.

Para a construção dos espaços foram investidos R$ 6 milhões, sendo R$ 3 milhões provenientes do governo do estado, que autorizou, por meio da Portaria nº 320/20, a transferência dos recursos do Fundo Estadual de Saúde ao Fundo Municipal de Saúde de Porto Alegre, além de emenda parlamentar de autoria do deputado federal Giovani Cherini (PL-RS), no valor de R$ 3 milhões. A obra foi realizada ao longo de 180 dias e a UTI é de porte 2 completa, com equipamentos de última geração e respiradores e monitores cardíacos cedidos pela Secretaria Estadual da Saúde. “Vamos atender pacientes de Covid até o final da pandemia. Depois será mantida a estrutura para outras doenças”, protejou o presidente da mantenedora do hospital. 


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