Olímpico é possível criadouro de Aedes aegypti, denunciam vizinhos
Contudo, dirigente explica que local é monitorado semanalmente pelo Grêmio
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Em alerta por conta dos casos de doenças transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti, a população de Porto Alegre teme que focos se proliferem em locais abandonados. Desativado, o estádio Olímpico - ex-casa do Grêmio - acumula grama alta, entulhos e poças de água. Por isso, os moradores do entorno estão preocupados e têm observado um aumento do número de mosquitos e outros insetos.
A funcionária pública Sandra Almeida, 50 anos, que reside na rua José de Alencar, atribui a elevação a possíveis criadouros de larvas dentro da estrutura esportiva. Ela e vizinhos já entraram em contato com a Vigilância Sanitária, mas não observam melhora. “Está insuportável. Eu moro aqui há tempo e este ano foi o ápice dos mosquitos”, declarou. Do lado de fora, é possível avistar o mato e materiais de construção, que podem acumular água.
Proprietário de um estacionamento na José de Alencar, cujos fundos estão junto ao Olímpico, Eugênio Trindade Jaques, 61 anos, disse que faz de tudo para evitar que tenha locais para o desenvolvimento das larvas. “Não tenho pneus e cuido muito”, disse. Porém, não pode evitar que haja ambiente propício para a reprodução dos insetos dentro do estádio. “Tem vindo muito mosquito, principalmente à noite. Tenho duas crianças de 5 e de 8 anos e, então, temos que cuidar, usar ventilador e repelente”, ressaltou. Um dia depois do dia de ação contra a Aedes aegypti em toda a cidade, ele disse que nenhum agente público esteve em sua casa.
Apesar da preocupação, o vice-presidente do Grêmio Odorico Roman explicou, através do Twitter, que o Olímpico é monitorado semanalmente pelo Grêmio. Duas equipes independentes das secretarias da Saúde municipal e estadual também verificam as condições. Esse trabalho ocorre há dois anos, conforme ele.
A funcionária pública Sandra Almeida, 50 anos, que reside na rua José de Alencar, atribui a elevação a possíveis criadouros de larvas dentro da estrutura esportiva. Ela e vizinhos já entraram em contato com a Vigilância Sanitária, mas não observam melhora. “Está insuportável. Eu moro aqui há tempo e este ano foi o ápice dos mosquitos”, declarou. Do lado de fora, é possível avistar o mato e materiais de construção, que podem acumular água.
Proprietário de um estacionamento na José de Alencar, cujos fundos estão junto ao Olímpico, Eugênio Trindade Jaques, 61 anos, disse que faz de tudo para evitar que tenha locais para o desenvolvimento das larvas. “Não tenho pneus e cuido muito”, disse. Porém, não pode evitar que haja ambiente propício para a reprodução dos insetos dentro do estádio. “Tem vindo muito mosquito, principalmente à noite. Tenho duas crianças de 5 e de 8 anos e, então, temos que cuidar, usar ventilador e repelente”, ressaltou. Um dia depois do dia de ação contra a Aedes aegypti em toda a cidade, ele disse que nenhum agente público esteve em sua casa.
Apesar da preocupação, o vice-presidente do Grêmio Odorico Roman explicou, através do Twitter, que o Olímpico é monitorado semanalmente pelo Grêmio. Duas equipes independentes das secretarias da Saúde municipal e estadual também verificam as condições. Esse trabalho ocorre há dois anos, conforme ele.
Terreno acumula grama alta, entulhos e poças de água / Foto: Guilherme Testa