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Verão

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PC procura mais frequentadores da festa no deck desabado na ilha das Flores, em Porto Alegre

Já o Instituto-Geral de Perícias quer concluir no prazo de 30 dias dos laudos que vão apontar as causas do colapso da estrutura

Local do acidente fica às margens do rio Jacuí | Foto: Guilherme Almeida / CP

A titular da 4ª DP, delegada Laura Lopes, mantém nos próximos dias a fase de ouvir testemunhas dentro do inquérito que investiga as responsabilidades no desabamento do deck de um restaurante na ilha das Flores, em Porto Alegre. O acidente ocorreu na noite de domingo passado durante um evento no local e que deixou uma pessoa morta e vários feridos. Imagens que circularam nas redes sociais mostram mais de 80 frequentadores.

“Seguimos com os depoimentos de pessoas que estavam na festa”, resumiu a delegada Laura Lopes. Além de oitivas e análise de documentos, ela aguarda os laudos do Instituto-Geral de Perícias. A linha inicial de investigação é de homicídio culposo, lesão corporal e de infringir determinação do poder público destinada a impedir introdução ou propagação de doença contagiosa. "Pedimos para as pessoas que estavam na festa procurarem a 4ª DP, principalmente quem ficou ferido para prestarem esclarecimentos", enfatizou novamente.

Por sua vez, o Instituto-Geral de Perícias confirmou nesta quinta-feira que cumprirá o prazo a princípio de 30 dias para concluir os laudos. Os peritos esperam que os responsáveis pelo deck encaminhem logo o projeto estrutural do local, situado com uma marina às margens do rio Jacuí.

Uma nova perícia no deck não está prevista. Na quarta-feira, a equipe do IGP esteve pela segunda vez no local, acessando o mesmo com um barco para avaliar a estrutura da parte de baixo da estrutura colapsada em busca de vestígios que apontem para o estado de conservação do local. 

Uma constatação preliminar, na primeira perícia realizada na segunda-feira passada após o desabamento, apontou o rompimento da estrutura devido ao excesso de peso causado pela aglomeração no local.

Correio do Povo