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Pesquisa da UFPel deverá ser semanal a partir de junho no RS

Atualmente, o estudo é aplicado de forma quinzenal nos municípios gaúchos

Segundo Leite, a partir de junho, o estudo deve ser aplicado semanalmente nos municípios | Foto: Felipe Dalla Valle / Palácio Piratini / CP

O governador Eduardo Leite, em entrevista coletiva, realizada em live no Facebook, nesta quinta-feira, contou que quer ampliar a pesquisa coordenada pela Universidade Federal de Pelotas (UFPel) que analisa o avanço do coronavírus no Rio Grande do Sul.

Segundo Leite, a partir de junho, o estudo deve ser aplicado semanalmente nos municípios. "Nós fizemos o encaminhamento, a partir do nosso Comitê de Dados, para que essa pesquisa passe a ser, a partir de junho, semanal. Ao invés de fazer quinzenal, como estamos fazendo agora, nós faremos a pesquisa que nos ajuda a identificar nas regiões e no Estado a prevalência do coronavírus de forma semanal. Devemos acompanhar permanentemente as condições de disseminação do coronavírus pelo nosso Estado", disse.

Nessa quarta-feira, o Governo do Estado divulgou o resultado da segunda etapa da pesquisa liderada pela UFPel que revelou que há um infectado com coronavírus a cada 769 habitantes. De acordo com o estudo, para cada diagnóstico da doença, existem 12 casos não notificados – ao todo, 15 mil pessoas já estariam com Covid-19 no território gaúcho.

Os resultados, obtidos a partir de inquéritos feitos no último final de semana com 4,5 mil pessoas e, nove cidades de todas as regiões gaúchas, apontam seis testes positivos na amostragem, o que aponta uma estimativa de 0,13% da população com anticorpos.

Nas nove cidades estudadas, houve uma análise domiciliar nos seis casos positivos (três em Porto Alegre, um em Santa Maria, um em Canoas e um em Pelotas): as pessoas com as quais moram também foram testadas. Ao todos, foram mais 12 cidadãos testados, dos quais nove também tiveram confirmação.

"Isso mostra que o baixo número de positivos é realmente porque a infecção ainda está no estágio inicial no Estado e confirma a alta transmissibilidade alta do ambiente domiciliar, o que já era esperado devidos às informações que se tem de outros tipos de pesquisa", apontou reitor da instituição de ensino, Pedro Hallal. 

Correio do Povo