Pessoas tatuadas e com piercing consomem mais álcool
Segundo estudo francês, esses indivíduos têm mais tendência a comportamento de risco
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A originalidade do estudo dirigido por Guéguen, publicado na revista especializada "Alcoholism: Clinical and Experimental Research", se baseia na medição da taxa de álcool dos participantes, e reflete o consumo efetivo de álcool e sua relação com as tatuagens e as bebidas alcoólicas. Myrna Armstrong, do Centro Científico e Sanitário da Universidade Tecnológica do Texas, que também estudou os vínculos entre comportamentos de risco e tatuagens e piercings, advertiu, no entanto, contra os estereótipos e a tendência que consiste em catalogar "sistematicamente" um indivíduo tatuado ou com piercing a "uma pessoa de risco".