Quase 3 mil crianças estão sem casa em Teresópolis, no RJ
Maioria está em casa de amigos ou abrigos
publicidade
Leia mais sobre as enchentes no Rio de Janeiro
Entre os que perderam os pais, sobrou ao menos um familiar, que agora faz o papel de guardião. O juiz Aguiar chamou de "levianas" as denúncias anônimas de maus-tratos a menores. Já a ministra ressaltou que é preciso encarar os abrigos como um espaço transitório, e que as crianças têm de ir à escola quando o ano letivo começar. Ela não soube dizer se há crianças longe dos pais.
Para a ministra, não é o caso de pensar em uma política de adoção, pois as crianças devem ser cuidadas pelas próprias famílias. Futuramente, de acordo com o caso, segundo ela, pode-se recorrer ao Programa Família Acolhedora, que já está em funcionamento no Estado. As informações são do jornal O Estado de São Paulo.