Ratos albinos são encontrados na Redenção em Porto Alegre
Smam e Ibama realizam ação para capturar os animais e encaminhá-los à avaliação
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A Secretaria Municipal do Meio Ambiente (Smam) isolou a área e sugere que não haja captura dos roedores pela população, pois não foi confirmada a origem dos animais, podendo ser de laboratório, e nem o estado de saúde, já que podem se reproduzir com os ratos cinzas de rua.
Desde sexta-feira, a Smam realiza ação com o Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) para capturar os animais e encaminhá-los ao Instituto, que fará a avaliação veterinária. Serão colocadas pequenas armadilhas na região onde os ratos estão concentrados. Os roedores que forem considerados saudáveis serão castrados e a possibilidade de doação ainda está sendo avaliada pelos órgãos.
A Smam reiterou que é responsável pelos cuidados para a preservação da fauna silvestre de Porto Alegre e pela segurança dos usuários do parque. “Os ratos da espécie Wistar não compõem a fauna nativa e foram irresponsavelmente abandonados no parque por razões e origens desconhecidas até o momento. Sendo uma espécie exótica, não é possível que estes animais permaneçam no local, em função do desequilíbrio que podem causar à fauna silvestre”, informou a Secretaria.