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Resultado só será efetivo se governo incorporar vacina para crianças no SUS, diz Barra Torres

Imunizante da Pfizer para crianças de 5 a 11 anos foi aprovada pela Anvisa nesta quinta-feira

Diretor-presidente da Anvisa falou durante coletiva nesta quinta-feira | Foto: Reprodução

O diretor-presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Antônio Barra Torres, afirmou que a efetivação da vacinação de crianças contra a Covid-19 depende agora da inclusão da dose pediátrica da Pfizer no Sistema Único de Saúde (SUS), decisão que cabe ao Ministério da Saúde. O início da vacinação de pessoas de 5 a 11 anos também depende da compra das doses específicas para a faixa-etária. A liberação do imunizante deve ser publicada no Diário Oficial da União (DOU) ainda nesta quinta-feira. 

"A conclusão será sempre embasada nos argumentos técnicos, nos dossiês e nas análises. Esse resultado por si só, quando envolve uma política pública de saúde, só se efetiva se o Ministério da Saúde incorporar a decisão no Sistema Único de Saúde. Ele (Ministério) é soberano, decide se vai ou não incorportar", afirmou Barra Torres na coletiva à imprensa da Anvisa, na manhã de hoje. Ele citou como exemplo seis medicamentos que foram aprovados recentemente pela agência, mas não serão oferecidos no SUS.  

Durante o pronunciamento, o diretor criticou cobranças feitas à Anvisa pelo tempo de aprovação do imunizante em comparação a outros países. "Querem falar de prazos? Foram 17 dias. Será que tá bom assim, senhores?", indagou. 

Brenda Fernández