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Secretário se diz surpreso com pedido do MPC/RS para suspensão da licitação do Mercado Público

Documento foi encaminhado ao Tribunal de Contas do Estados nessa quinta-feira

MPC/RS pede ao TCE medida cautelar para suspender concessão do Mercado Público | Foto: Guilherme Almeida / CP Memória

O secretário municipal de Parcerias Estratégicas, Thiago Ribeiro demonstrou surpresa ao saber do documento encaminhado pelo Ministério Público de Contas do RS (MPC-RS) ao Tribunal de Contas do Estado (TCE), nessa quinta-feira, solicitando a suspensão da licitação do Mercado Público de Porto Alegre. “O processo foi absolutamente transparente, inclusive o (Geraldo) da Camino foi uma das primeiras pessoas que visitamos para oficialmente abrir o processo a ele”, afirmou Ribeiro. 

Segundo ele, o procurador-geral do MPC-RS, Geraldo Costa da Camino foi procurado ainda na época da consulta pública. “Respondemos uma série de manifestações com questionamentos desde então, inclusive todos os pontos colocados no documento já foram respondidos em manifestações que fizemos de resposta a questionamentos, seja do MPC-RS, seja do TCE”, reiterou.

Apesar da surpresa pelo pedido de suspensão por parte do MPC-RS, Ribeiro declarou que está muito tranquilo em relação a tudo que foi colocado. “Ainda não fomos notificados oficialmente, mas assim que formos, provavelmente seremos instados a fazer uma resposta e faremos, temos tranquilidade e argumentos para responder a cada um dos pontos colocados na manifestação”, assinalou.

Além disso, Ribeiro defendeu que é importante mencionar, em relação ao momento atual da crise causada pela pandemia da Covid-19, “que o lançamento do edital, desde que seja viável economicamente, se faz ainda mais oportuno”. “Por quê? Porque as obras de infraestrutura e melhoramento no Mercado servirão para dar um fôlego econômico para o município em um momento de crise e isso é absolutamente aconselhável, que o poder público encontre formas de auxiliar, e nesse caso por meio de investimento privado, o que é melhor ainda, a recuperação econômica e consequentemente recuperar o bem-estar da sociedade após esse período tão difícil”, destacou. 

O procurador-geral do MPC-RS, Geraldo Costa da Camino afirmou que, neste momento, o que ele tinha a dizer está colocado no documento. “Vou aguardar o despacho do relator”, pontuou. O TCE informou que não há prazo para o relator se manifestar.

Jessica Hübler